sábado, 7 de novembro de 2009

Tarântula


Uma aranha chegava da rua subiu um muro que deu num quintal de uma casa e lá ela permaneceu parada por muito tempo.Um pouco depois o dono da casa chamado Roberto tentou matá-la mas tentativa foi em vão, mais ele não desistiu e repetiu a tentativa várias vezes até cansar e entrar em sua casae ver na TV que a aquela espécie de aranha e rara e não era legal matá-la.Arrependido voltou lá para deixar ela quieta mas quando voltou ela não estava mas la,a aranha tinha ido para uma casa vizinha por que havia uma árvore e ela vivia na floresta.
Ela pensava que lá era teria paz mas enganada, na árvore tinha um camaleão que tentou devorar ela mas a tentativa falhou e ela pulou no mato e escapou mas lá também não foi um bom lugar para se ficar por lá havia uma rã e sem pensar duas vezes a aranha subiu no topo de um tronco velho e naquele lugar ela teve paz.
No dia seguinte ela acordou num ninho de andorinha e pulou de cima e caiu em um cano ela seguiu o caminho até o fim do cano que deu em um ralo de banheiro do que tinha uma mulher escovando os dentes e aranha apavorada ficou sem movimentos de tanto medo.
A mulher quando saiu do banheiro não percebeu a presen­ça da aranha e não ocorreu nada com a aranha que tanto se apavorou com a presença da mulher acabou que aranha tão assustada dormiu .
A aranha acordou com um cheiro ruim meio podre mas quando ela abriu os olhos era o filho do dono da casa fazendo suas necessidades no banheiro Quando ele saiu a aranha tentou sair de novo pelo ralo mas a passagem estava fechada e o único jeito era passar por baixo da porta,quando ela chegou do outro lado ela subiu uma parede e ficou por muito tempo até que o dono da casa Roberto viu ela naquele momento ela se considerou uma aranha morta mas o dono da casa nem ligou.
1 hora depois mas ou menos ele chegou com uma grande vasilha de vidro ele colocou no fundo areia cobriu com folhas secas depois colocou um tronco médio lá dentro, de noite a aranha subiu no tronco e considerou aquele o canto de paz dela.

João Rosa

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